quarta-feira, 13 de agosto de 2014

Libras

Desde que o Decreto 5.626, de 22 de dezembro de 2005, incluiu como disciplina curricular obrigatória nos cursos de formação de professores e de fonoaudiólogos a Língua Brasileira de Sinais, ratificou-se o direito à educação, saúde e acesso das pessoas surdas na sociedade globalizada. Esta determinação trata da disseminação de uma língua que possibilita a cidadania de inúmeras pessoas que convivem com o silêncio dos demais membros da sociedade.
A Língua Brasileira de Sinais precisa ser interiorizada por professores, instrutores e membros da sociedade com vistas a garantir o respeito à diferença e a singularidade linguística das pessoas que apresentam a surdez. Para tanto, é necessário garantir aos profissionais o conhecimento para desenvolver atividades com recursos educativos e equipamentos tecnológicos que promovam o adequado atendimento às necessidades linguísticas, educacionais e culturais das pessoas surdas.
 
referencia:http://www.fael.edu.br/pos-graduacao/pos-graduacao-em-educacao/libras/?gclid=CL3iiL_BkMACFQto7AodwXcAvQ
 
comentario: Já que a lei existe  e foi regulamentada, cabe agora valer os direitos de todos aqueles que lutam pelo um espaço na sociedade, logo porque pelo simples fato de ser um deficiente auiditivo, não significa dizer que  ele tem que ser excluso da  sociedade, pelo contrario são pessoas que cada vez mais se  sentem capacitadas  naquilo que realizam e fazem bem, contribuindo gradativamente para o progresso de nosso pais. Portanto chega de preconceito intoleráveis, estamos no século 21 e devemos avançar para outras conquistas.

Um comentário:

  1. Olá Antonio, sem duvida esta foi e é uma grande conquista da comunidade surda após um longo tempo em que a educação do surdo desenvolveu-se de forma preconceituosa e prevaleceu à desigualdade social para com as pessoas deficientes. Como você comentou, acredito que é preciso dar uma atenção ainda maior com a inclusão deste grupo na comunidade majoritária, respeitando suas diferenças e necessidades, mas atentando para que não se constitua como uma comunidade à parte, marginalizada, mas sim uma comunidade única, onde todos vivem bem e se respeitam.

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