quinta-feira, 31 de outubro de 2013

TECIDO  ÓSSEO
 

Tecido conjuntivo ósseo
O tecido ósseo tem a função de sustentação e ocorre nos ossos do esqueleto dos vertebrados. É um tecido rígido graças à presença de matriz rica em sais de cálcio, fósforo e magnésio. Além desses elementos, a matriz é rica em fibras colágenas, que fornecem certa flexibilidade ao osso.
Os ossos são órgãos ricos em vasos sanguíneos. Além do tecido ósseo, apresentam outros tipos de tecido: reticular, adiposo, nervoso e cartilaginoso.
Por serem um estrutura inervada e irrigada, os ossos apresentam sensibilidade, alto metabolismo e capacidade de regeneração.
Quando um osso é serrado, percebe-se que ele é formado por duas partes: uma sem cavidades, chamada osso compacto, e outra com muitas cavidades que se comunicam, chamada osso esponjoso.
Essa classificação é de ordem macroscópica, pois quando essas partes são observadas no microscópio nota-se que ambas são formadas pela mesma estrutura histológica. A estrutura microscópica de um osso consiste de inúmeras unidades, chamadas sistemas de Havers. Cada sistema apresenta camadas concêntricas de matriz mineralizada, depositadas ao redor de um canal central onde existem vasos sanguíneos e nervos que servem o osso.
Os canais de Havers comunicam-se entre si, com a cavidade medular e com a superfície externa do osso por meio de canais transversais ou oblíquos, chamados canais perfurantes (canais de Volkmann). O interior dos ossos é preenchido pela medula óssea, que pode ser de dois tipos: amarela, constituída por tecido adiposo, e vermelha, formadora de células do sangue.
 
 
 

segunda-feira, 28 de outubro de 2013

TECIDO NERVOSO
 
 
 
 
 
 
 
 
O tecido nervoso é o responsável pela troca de informações rápidas nos animais. É um tecido bastante importante, pois sem ele não seria possível comandar as diversas partes do organismo de forma rápida e eficiente.
O tecido é composto por neurônios (ou células nervosas), que são células especializadas na condução de impulsos elétricos. Essa célula é dividida em três partes distintas:
Corpo celular: é a parte onde ficam o núcleo e diversas organelas, como mitocôndrias, que irão produzir algumas substâncias importantes e energia para o funcionamento correto da célula.
Dendritos: são várias pequenas ramificações que saem do corpo celular, e funcionam como “antenas”, para captar sinais elétricos e retransmití-los através do axônio (veja a seguir).
Axônio: é uma grande extensão do corpo celular, que se conecta à outros neurônios ou à células de outros tecidos, como músculos, glândulas, etc. Em torno do axônio geralmente são formadas as “bainhas de mielina”, compostas de células especializadas chamadas de “células de Schwann”, que são envoltórios contendo material lipídico. Essa bainha faz com que o transporte de impulsos elétricos seja mais rápido. Alguns axônios podem ultrapassar 1 metro de comprimento.
neuronio
Os neurônios podem ser divididos em três tipos:
Neurônios receptores
São os neurônios encarregados de captarem informações diretamente das células sensoriais, como aquelas que compôem a retina (olho), o ouvido, tato, a língua, etc. Essa captação é feita utilizando os dendritos.
Neurônios de conexão ou mistos
Fazem a conexão entre dois neurônios. Recebe informação pelo dendrito, e a repassa à célula nervosa seguinte usando o axônio. Esse tipo é o mais encontrado nos sistemas nervosos animais.
Neurônios efetores
São os neurônios que recebem as informações do cérebro (as respostas aos estímulos captados pelos neurônios receptores) e as repassam para os músculos, glândulas, etc.
Exemplo:
Ao encostar com a ponta do dedo em uma agulha, as células sensoriais presentes na pele do dedo captarão essa “espetada”, e transmitirá essa informação para o cérebro, utilizando-se dos neurônios receptores e de conexão. O cérebro irá processar a informação e irá dar uma ordem para que o músculo responsável pelo dedo se contraia, a fim de eliminar o perigo de ser perfurado. Essa última parte é feita pelos neurônios efetores.
Nervos
Os nervos são vários agrupamentos de feixes de axônios e dendritos. Em torno dos axônios existem a bainha de mielina, coberta pela bainha de Schwann e ainda outra camada de tecido conjuntivo chamada de endoneuro. Esses feixes são envolvidos por outra camada de tecido conjuntivo, chamada de perineuro. Vários feixes paralelos formam o nervo. O nervo, por sua vez, é coberto pelo epineuro, também de células conjuntivas.


REFERENCIAS:http://www.infoescola.com/biologia/tecido-nervoso/

segunda-feira, 21 de outubro de 2013

TECIDO EPITELIAL DE REVESTIMENTO
 
 
 

características do TECIDO EPITELIAL

As principais características do tecido epitelial são:
  1. Suas células mantêm muito pouco espaço entre si, portanto, são justapostas.
  2. Suas células estabelecem muitas junções intercelulares com as células epiteliais vizinhas.
  3. muito pouco material extracelular entre as suas células.
  4. A forma de suas células é bastante diversa, desde achatada até piramidal, passando por cúbica e cilíndrica.
  5. O tecido epitelial em princípio não contém vasos sanguíneos. São raros os epitélios que possuem vasos no seu interior. As suas células estão sempre apoiadas sobre um tecido conjuntivo no qual existem vasos sanguíneos e linfáticos que fornecem oxigênio, nutrientes e outras moléculas ao epitélio e recolhem gás garbônico, líquido, metabólitos e secreções.
  6. Na interface das células epiteliais com o tecido conjuntivo há uma delgada lâmina de um complexo de macromoléculas denominada lâmina basal. O conjunto constituído pela lâmina basal e pelas fibras do tecido conjuntivo que estão muito próximas à lâmina basal é visível ao microscópio de luz e é denominado membrana basal. As células epiteliais estão, portanto, sempre apoiadas sobre uma lâmina basal.
  7. O contacto das células epiteliais com a lâmina basal provoca uma organização específica na grande maioria das células epiteliais, denominada polaridade. Com a polaridade as várias regiões dos diferentes tipos de células têm uma organização específica e um conteúdo de organelas característico e, portanto, diferentes funções.
  8. A porção da célula que se apoia na lâmina basal é denominada região basal e a porção oposta, frequentemente voltada para uma cavidade, é denominada região apical.
  9. As células epiteliais frequentemente têm especializações da sua membrana plasmática, tais como microvilosidades, cílios, estereocílios, além das junções intercelulares.
Funções do tecido epitelial:
  1. revestir superfícies
  2. secretar moléculas
  3. transportar moléculas ou íons entre dois compartimentos
O revestimento de superfícies tem várias finalidades importantes:
  • oferecer proteção mecânica à superfície revestida
  • funcionar como uma barreira separando compartimentos no corpo
  • agir como um local de absorção de moléculas transportando-as de um compartimento para o outro
  • oferecer proteção para algumas superfícies impedindo seu dessecamento.
As funções de secreção e transporte consistem fundamentalmente em:
  • reunir pequenas moléculas e sintetizar moléculas maiores (macromoléculas) que serão eliminadas (secretadas) pelas células
  • transformar moléculas pela adição, retirada ou substituição de seus componentes e secretá-las
  • em um grupo menor de casos (como o suor das glândulas sudoríparas), a maior parte da secreção é somente transportada pelas células sem que haja um processo de síntese envolvido
  • transporte de moléculas, partículas e íons entre a luz de vasos sanguíneos e o tecido conjuntivo no caso de células que revestem internamente vasos sanguíneos e linfáticos
Classificação do tecido epitelial:
De acordo com sua localização, arranjo das células e funções, o tecido epitelial é classificado em dois tipos:
  • tecido epitelial de revestimento
  • tecido epitelial secretor ou glandular
Esta classificação é, no entanto, imperfeita, pois há muitos epitélios de revestimento nos quais algumas ou todas células são também secretoras.


REFERENCIAS:http://www.icb.usp.br/mol/2-3epitelio3.html<Acesso em21;10/13>

sábado, 19 de outubro de 2013


CELULAS TRONCO


Células-tronco são as células com capacidade de auto-replicação, isto é, com capacidade de gerar uma cópia idêntica a si mesma e com potencial de diferenciar-se em vários tecidos.




AS CELULAS TRONCO  SÃO CLASSIFICADAS EM:


 Totipotentes,Pluripotentes ou multipotentes,Oligotentes, Unipotentes.

podem ser obtidas por:
Por Clonagem Terapêutica
Do Corpo Humano
De Embriões Descartados

elas poderão ser utilizadas em:
Terapia Celular: tratamento de doenças ou lesões com células-tronco manipuladas em laboratório.



Vantagens e limitações da Clonagem Terapêutica para a obtenção de células-tronco


A principal vantagem dessa técnica é a fabricação de células pluripotentes, potencialmente capazes de produzir qualquer tecido em laboratório, o que poderá permitir o tratamento de doenças cardíacas, doença de Alzheimer, Parkinson, câncer, além da reconstituição de medula óssea, de tecidos queimados ou tecidos destruídos etc, sem o risco da rejeição, caso o doador seja o próprio beneficiado com a técnica. Mas a principal limitação é que no caso de doenças genéticas, o doador não pode ser a própria pessoa porque todas as suas células têm o mesmo defeito genético.

A clonagem para fins terapêuticos não pode reproduzir seres humanos, porque nunca haverá implantação no útero. As células são multiplicadas em laboratório até a fase de blastocisto, 32-64 células, sendo a partir desse estágio manipuladas para formação de determinados tecidos. Além disso, nessa fase o pré-embrião é constituído por um aglomerado de células que ainda não tem sistema nervoso.

Referencias:http://www.ghente.org/temas/celulas-tronco/<Acesso em19/19/13>
 

quinta-feira, 17 de outubro de 2013

 
VIDEO CELULAS TRONCO

 
As células-tronco são um tipo celular diferenciado. Elas têm uma característica especial: podem se “transformar” em outros tipos. Funciona como um “coringa” no baralho: ela pode se encaixar em tecidos diferentes do que foi tirado. Ela não apenas se junta a esses diferentes tecidos, mas também se multiplica, portanto, tecidos que não estavam mais funcionando, crescendo ou que estejam sendo danificados, podem ser recuperados com as células tronco.
REFERENCIAS:http://celula-tronco.info/<Acesso em  17/10/13>
DISPONÍVELhttps://www.google.com.br/webhp?sourceid=navclient&hl=pt-BR&ie=UTF-8#hl=pt-BR&q=celulas+troco+yutube<Acesso em 17/10/13>

terça-feira, 15 de outubro de 2013


As pesquisas com células-tronco estão trazendo resultados bastante promissores

As células-tronco são células com a capacidade de se transformar (diferenciar) em qualquer célula especializada do corpo, ou seja, células características de uma mesma linhagem. Elas são capazes de se renovar por meio da divisão celular mesmo após longos períodos de inatividade e induzidas a formar células de tecidos e órgãos com funções especiais.

Diferente de outras células do corpo, como as células musculares, do sangue ou do cérebro, que normalmente não se reproduzem, células-tronco podem se replicar várias vezes. Isso significa que a partir de uma cultura de células-tronco é possível produzir milhares. Contudo, os pesquisadores ainda não têm conhecimento vasto do que induz a proliferação e autorrenovação dessas estruturas.

Outro enigma que desafia os cientistas é a questão da diferenciação: como células indiferenciadas simplesmente passam a ter funções especializadas, como os gametas e células sexuais? Sabe-se que, além dos sinais internos controlados por genes, o processo é ativado também por sinais externos, incluindo a secreção de substâncias químicas por outras células, o contato físico com células vizinhas e a influência de algumas moléculas.

Tipos


As células-tronco podem ser classificadas em totipotentes, quando conseguem se diferenciar em todos os tecidos do corpo humano, e pluripotentes ou multipotentes, quando são capazes de se transformar em quase todos os tecidos, exceto placenta e anexos embrionários. Células-tronco oligotentes diferenciam-se em poucos tecidos, células-tronco unipotentes se trasformam em um único tecido.

Essas estruturas podem ser divididas, de acordo com a origem, basicamente em células-tronco derivadas de tecidos embrionários (somáticas) e células-tronco derivadas de tecidos não-embrionários (adultas). Células-tronco pluripotentes poderiam, teoricamente, derivar de qualquer célula humana.

Células-tronco embrionárias são aquelas que formam o interior do blastocisto, um aglomerado celular que dará origem a tecidos e órgãos necessários ao desenvolvimento do feto. A maioria das pesquisas atuais utiliza este tipo de célula-tronco para produzir mais células-tronco, que podem ser congeladas e divididas em laboratório. Posteriormente, são divididas e estimuladas para se tornarem células ou tecidos especializados.

Células-tronco adultas são células indiferenciadas encontradas no meio de células diferenciadas que compõem as estruturas do corpo. Elas têm a função de renovar e reparar os tecidos do corpo. Acredita-se que residam em nichos dos tecidos, algumas nas camadas externas de pequenos vasos sanguíneos, onde permanecem sem se dividir até que isso seja necessário.

Por existirem em quantidades reduzidas no corpo e pela dificuldade que apresentam para se dividir em relação às embrionárias, a produção em laboratório desse tipo de célula-tronco é limitada. Mesmo assim, cientistas desenvolvem a cada dia novos métodos para incrementar a cultura e manipulação destas células para utilização em tratamentos de lesões ou doenças.

Células-tronco pluripotentes induzidas (iPSCs) são células adultas que foram geneticamente reprogramadas para o estágio de células-tronco embrionárias. Estudos estão sendo realizados para avaliar como a técnica poderia ser utilizada de forma segura em seres humanos. Em animais, a introdução de fatores de reprogramação celular com vírus pode, eventualmente, desencadear tumores. Entretanto, a estratégia parece promissora na medida em evitaria, teoricamente, a rejeição.

Referencia: Disponível:http://saude.ig.com.br/celulastronco/<Acesso em 15/10/13>

quinta-feira, 10 de outubro de 2013



O MILACRE DA VIDA


Não há palavras para descrever o evento mais importante da vida, que perpetua as espécies. Mesmo sendo o desenvolvimento embrionário um processo extremamente complexo, o milagre da vida sempre nos emocionam com o nascimento de um novo ser.



EMBRIOLOGIA

Tipos de óvulos (ovos): classificação e ocorrência.

A embriologia é a parte da Biologia que estuda o desenvolvimento dos embriões animais. Há grandes variações, visto que os animais invertebrados e vertebrados apresentam muitos diferentes aspectos e níveis evolutivos.
Em Biologia o desenvolvimento envolve diversos aspectos:
a) Multiplicação de células, através de mitoses sucessivas.
b) Crescimento, devido ao aumento do número de células e das modificações volumétricas em cada uma delas.
c) Diferenciação ou especialização celular, com modificações no tamanho e forma das células que compõem os tecidos. Essas alterações é que tornam as células capazes de cumprir sua funções biológicas.
Através da fecundação ocorre o encontro do gameta masculino (espermatozóide) com o feminino (óvulo), o que resulta na formação do zigoto ou célula-ovo (2n).
Após essa fecundação o desenvolvimento embrionário apresenta as etapas de segmentação que vão do zigoto até o estágio de blástula. Muitas vezes há um estágio intermediário, a mórula.
A gastrulação é o período de desenvolvimento de blástula até a formação da gástrula, onde começa o processo de diferenciação celular, ou seja, as células vão adquirindo posições e funções biológicas específicas.
No período de organogênese, há formação dos órgãos do animal, estágio em que as células que compõem os respectivos tecidos se apresentarão especializadas.
Os óvulos são gametas femininos que serão classificados em função das diferentes quantidades de vitelo (reservas nutritivas) e das suas variadas formas de distribuição no interior do citoplasma. Essas duas características determinam aspectos diferentes no desenvolvimento embrionário.
É o estudo do desenvolvimento do ovo, desde a fecundação até a forma adulta.

Tipos de ovos:

Oligolécitos - alécitos - pouco vitelo (equinodermos, protocordados e mamíferos)
Telolécitos incompletos - heterolécitos - polaridade (anfíbios)
Telolécitos completos - megalécitos - disco germinativo (peixe, répteis, aves)
Centrolécitos - vitelo no centro (artrópodes)

Tipos de clivagem:

Holoblástica (total)
Igual - oligolécitos
Desigual - telolécitos incompletos
Meroblástica (parcial)
Discoidal - telolécitos completos
Superficial - centrolécitos

Fases do Desenvolvimento

Segmentação: aumento do número de células (blastômeros);



Mórula:
grupo de células agregadas. Lembra uma amora;
Blástula: esfera oca onde a camada de células denominada blastoderma envolve a blastocela (cavidade);
Gástrula: forma o arquêntero, a mesentoderme e a ectoderme;
Nêurula: forma o tubo neural, ocorrendo no final da anterior;
Organogênese: formação dos órgãos.
,
Oligolécitos - alécitos - pouco vitelo (equinodermos, protocordados e mamíferos)
Telolécitos incompletos - heterolécitos - polaridade (anfíbios)
Telolécitos completos - megalécitos - disco germinativo (peixe, répteis, aves)
Centrolécitos - vitelo no centro (artrópodes)

Tipos de clivagem:

Holoblástica (total)
Igual - oligolécitos
Desigual - telolécitos incompletos
Meroblástica (parcial)
Discoidal - telolécitos completos
Superficial - centrolécitos

Fases do Desenvolvimento

Segmentação: aumento do número de células (blastômeros);



Mórula:
grupo de células agregadas. Lembra uma amora;
Blástula: esfera oca onde a camada de células denominada blastoderma envolve a blastocela (cavidade);
Gástrula: forma o arquêntero, a mesentoderme e a ectoderme;
Nêurula: forma o tubo neural, ocorrendo no final da anterior;
Organogênese: formação dos órgãos.


Referencia Disponível:http://www.mundovestibular.com.br/articles/268/1/EMBRIOLOGIA/Paacutegina1.html<Acesso em 10/10/13>

quarta-feira, 9 de outubro de 2013




JOGOS PEDAGÓGICOS: UMA ALTERNATIVA PARA OS PROFESSORES E UM ANSEIO DOS ALUNOS,

Um dos grandes anseios dos docentes no
Ensino Médio refere-se à busca de meios para facilitar
o processo de aprendizagem. Em especial no ensino de
Biologia, pois esta disciplina apresenta extensa
nomenclatura de termos técnicos, sendo abstrata em
alguns conteúdos. Para minimizar o problema,
diferentes estratégias podem ser aplicadas, uma delas é
o uso de jogos pedagógicos. Assim as aulas tornam-se ,
mais dinâmicas e atraentes, para que os alunos vivam
algo novo, para fugir do tradicional esquema de aulas
teóricas.
Neves et al. (2010) relatam que quase 80%
dos alunos não tem oportunidade de usar jogos
didáticos em aula. Em uma turma que teve essa
oportunidade, quase 90% dos alunos consideraram que
os jogos contribuem para o aprendizado.
O jogo, o brinquedo e a brincadeira sempre
estiveram presentes na vida do homem, desde os mais
remotos tempos. O jogo pressupõe uma regra, o
brinquedo é o objeto manipulável e a brincadeira, nada
mais que o ato de brincar com o brinquedo ou com o
jogo (MIRANDA, 2001). O jogo é uma importante
ferramenta educacional para auxiliar os processos de
ensino-aprendizagem em sala de aula, nos diferentes
níveis de ensino e nas diversas áreas do conhecimento
(MARTINEZ et al., 2008).
ganhando espaço dentro das escolas, na tentativa de
trazer o lúdico para a sala de aula. A maioria dos
professores pretende tornar as aulas mais agradáveis.
Jogos bem elaborados são estratégias de ensino que
atingem diferentes objetivos que variam desde o
simples treinamento, até a construção de um
determinado conhecimento.
Vários estudiosos ao longo do tempo vêm
mostrando os resultados positivos obtidos na utilização
de jogos pedagógicos. Um dos pioneiros na produção
de jogos foi Comenius (LIMA et al., 2008). Miranda
(2001) menciona autores que propõe unir jogo e prática
educativa, principiando por Rousseau, Pestalozzi,
Froebel, Decroly e Claparède. Ele destaca ainda o
trabalho de outros autores que atuaram no final do
século XIX e início do século XX, como por exemplo,
Dewey, Cousinet, Piaget, Rogers e Chateau. A atividade lúdica contribui para o
desenvolvimento porque propicia a descentração do
indivíduo, a aquisição de regras, a expressão do
imaginário e a apropriação do conhecimento.
(PIAGET, 1978 apud CANDEIAS et al., s.d.). A
atividade lúdica é essencialmente um grande
laboratório em que ocorrem experiências inteligentes e
reflexivas (MIRANDA, 2001). Segundo Rizzi (2001
apud CANDEIAS et al., s.d.), os jogos caracterizam-se pela ,
 capacidade de absorver o participante de maneira
intensa e total, em uma atmosfera de espontaneidade,
com possibilidade de repetição, limitação de espaço e
existência de regras.

REFERENCIA: Disponível /evista.univar.edu.br/downloads/jogos-pedagogicos.pdf< acesso em 09/10/13>

quinta-feira, 20 de junho de 2013

ENZIMA CATALASE

Catalase


Catalase







A catalase também pode ser chamada de hidroperoxidase. Trata-se de uma enzima intracelular capaz de decompor o peróxido de hidrogênio (H2O2). Essa reação tem a seguinte representação química:

2 H2O2 → 2 H2O + O2.

A enzima que gera a catalase pode ser encontrada em animais, plantas e no citoplasma de procariontes.

Nesse processo, o peróxido de hidrogênio, produto gerado pelo metabolismo celular em organismos expostos ao oxigênio atmosférico, tem de ser rapidamente convertido numa substância inócua. Assim, a catalase destrói as moléculas de peróxido de hidrogênio, tornando-a importante para a desintoxicação.

Essa reação pode ser observada quando o Peróxido de Hidrogênio, conhecido como água oxigenada, é utilizado pra desinfetar ferimentos.

Pela catalase a decomposição acontece em até 200 mil reações por segundo, formando bolhas de oxigênio puro.



Referencia:http://www.grupoescolar.com/pesquisa/catalase.html<em 20/06/2013>


quinta-feira, 13 de junho de 2013

Entenda a diferença: Margarina X Manteiga


Entenda a diferença: Margarina X Manteiga
Informações que vão te ajudar na hora da escolha
O fato da margarina não conter colesterol têm levado muita gente à colocá-la no lugar na manteiga no dia-a-dia. Mas até que ponto é melhor consumir margarina em vez de manteiga?
A margarina foi criada como alternativa ao uso da manteiga – que continha gordura animal. No entanto, após pesquisas, descobriu-se que mesmo utilizando gordura vegetal, a margarina causava tantos malefícios quanto a mateiga.
O que se passa é que, por ser uma gordura de origem vegetal, a margarina precisa ser hidrogenada artificialmente para ficar sólida como a manteiga. Durante o processo de hidrogenização, a gordura vegetal forma uma subtância altamente tóxica, o ácido graxo-trans.
Os ácidos graxos são responsáveis por aumentar os níveis de LDL (o mau colesterol), diminuindo as taxas do HDL, o bom colesterol, na corrente sanguínea. Sabe-se que esse desequilíbrio favorece o aparecimento de doenças cardiovasculares.
Nem mocinho, nem vilão
Sabemos que na alimentação não existem mocinhos nem vilões. Grande parte dos alimentos tem fatores positivos ou negativos para a saúde. O ideal é conversar com seu nutricionista ou médico e saber quais alimentos e em qual quantidade você deve adotar na sua alimentação, de acordo com o seu metabolismo.
A manteiga, por exemplo, apesar de conter níveis de colesterol e gordura saturada, contém ômega -6 e favorece a absorção de vitaminas A,D,E, e K presentes em outros alimentos.
Portanto, a lei é sempre a do bom senso. Faça uma alimentação balanceada e sem exageros. E em caso de dúvidas, não exite e consulte sempre um profissional.
REFERENCIAS:
proteína








 são muito mais complexas em estrutura que carboidratos ou lipídios e estão envolvidas em numerosas atividades fisiológicas. As proteínas são grandemente responsáveis pela estrutura das células do corpo. A
lgumas proteínas, na forma de enzimas, funcionam como catalisadores para acelerar certas reações químicas. Outras proteínas assumem um papel importante na contração muscular. Os anticorpos são proteínas que defendem o corpo contra micróbios invasores. Alguns tipos de hormônios são proteínas.
Quimicamente, as proteínas sempre contêm carbono, hidrogênio, oxigênio e nitrogênio e, algumas vezes, enxofre. Os aminoácidos são as estruturas fundamentais das proteínas. Cada aminoácido consiste de um grupo amino (-NH2) básico (alcalino), um grupo carboxí1lico ( -COOH) ácido e uma cadeia lateral (grupo R) que é diferente para cada um dos 20 diferentes aminoácidos, figura abaixo.
Os aminoácidos e a formação de ligações peptídicas. (a) Conforme seu nome, os aminoácidos possuem um grupo amino e um grupo carboxil (ácido).
A cadeia lateral (grupo R) é diferente em cada aminoácido. (b) Quando dois ou mais aminoácidos são unidos químicamente, a ligação covalente resultante entre eles é chamada de ligação peptídica. Neste diagrama, os aminoácidos glicina e alanina unem-se para formar o dipeptídeo glicilalanina.
Proteínas

Os aminoácidos são as estruturas fundamentais das proteínas

Na formação das proteínas, os aminoácidos combinam-se para formar moléculas mais complexas; as ligações covalentes formadas entre aminoácidos são chamadas de ligações peptídicas (Figura acima (b)).
Quando dois aminoácidos combinam-se, forma-se um dipeptídeo (Figura 2 acima (b)).
Adicionando-se outro aminoácido a um dipeptídeo, produz-se um tripeptídeo. Outras adições de aminoácidos resultam na formação de peptídeos (4-10 aminoácidos) ou polipeptídeos (10-2.000 ou mais aminoácidos). Todos têm a mesma composição básica, mas cada um também tem átomos adicionais arranjados de maneira específica. Já que cada variação no número ou na seqiiência de aminoácidos produz uma proteína diferente, uma grande variedade de proteínas é possível. A situação é semelhante à utilização de um alfabeto de 20 letras para formar palavras. Cada letra seria equivalente a um aminoácido, e cada palavra seria uma proteína diferente.
Se uma proteína encontra um ambiente hostil, no qual a temperatura, o pH ou a concentração de eletrólitos esteja alterado, ela pode desenrolar-se e perder sua forma característica. Este processo chama-se desnaturação. As proteínas desnaturadas não são funcionais. Um exemplo comum de desnaturação é visto na fritura de um ovo. No ovo cru, a proteína (albumina) é solúvel e a clara é um fluido transparente e viscoso. Quando é aplicado calor ao ovo, a proteína altera sua forma, toma-se insolúvel e adquire uma cor branca.

Enzimas

Como já foi visto, as reações químicas ocorrem quando ligações químicas são formadas ou rompidas, quando átomos, íons ou moléculas colidem entre si. A temperatura e a pressão corporais normais são muito baixas para que as reações químicas ocorram com rapidez suficiente para a manutenção da vida. As enzimas são a solução que a célula viva tem para este problema. Elas aceleram as reações químicas, aumentando a frequência das colisões e orientando apropriadamente as moléculas que colidem. E fazem isto sem aumentar a temperatura ou a pressão - em outras palavras, sem romper ou matar a célula. As substâncias que podem acelerar reações químicas pelo aumento da frequência de colisões, sem alterar-se no processo, são chamadas de catalisadores. Em uma célula viva, as enzimas funcionam como catalisadores.
As enzimas catalisam certas reações com grande especificidade, eficiência e controle.

Especificidade

As enzimas são catalisadores altamente específicos. Cada enzima em particular afeta apenas substratos (moléculas sobre as quais as enzimas atuam) específicos.
Em alguns casos, uma parte da enzima, chamada de sítio ativo, "encaixa" no substrato como uma chave em uma fechadura (veja Figura abaixo). Em outros casos, o sítio ativo modifica sua forma para encaixar perfeitamente em tomo do substrato, uma vez que ambos entrem em contato.
Uma enzima acelera uma reação química sem ser alterada ou consumida no processo.
Proteínas
Na formação das proteínas, os aminoácidos combinam-se para formar moléculas mais complexas; as ligações covalentes formadas entre aminoácidos são chamadas de ligações peptídicas (Figura acima (b)).
Quando dois aminoácidos combinam-se, forma-se um dipeptídeo (Figura 2 acima (b)). Adicionando-se outro aminoácido a um dipeptídeo, produz-se um tripeptídeo. Outras adições de aminoácidos resultam na formação de peptídeos (4-10 aminoácidos) ou polipeptídeos (10-2.000 ou mais aminoácidos). Todos têm a mesma composição básica, mas cada um também tem átomos adicionais arranjados de maneira específica. Já que cada variação no número ou na seqiiência de aminoácidos produz uma proteína diferente, uma grande variedade de proteínas é possível. A situação é semelhante à utilização de um alfabeto de 20 letras para formar palavras. Cada letra seria equivalente a um aminoácido, e cada palavra seria uma proteína diferente.
Se uma proteína encontra um ambiente hostil, no qual a temperatura, o pH ou a concentração de eletrólitos esteja alterado, ela pode desenrolar-se e perder sua forma.

Formação

Este processo chama-se desnaturação. As proteínas desnaturadas não são funcionais. Um exemplo comum de desnaturação é visto na fritura de um ovo. No ovo cru, a proteína (albumina) é solúvel e a clara é um fluido transparente e viscoso. Quando é aplicado calor ao ovo, a proteína altera sua forma, toma-se insolúvel e adquire uma cor branca.

Enzimas

Como já foi visto, as reações químicas ocorrem quando ligações químicas são formadas ou rompidas, quando átomos, íons ou moléculas colidem entre si. A temperatura e a pressão corporais normais são muito baixas para que as reações químicas ocorram com rapidez suficiente para a manutenção da vida. As enzimas são a solução que a célula viva tem para este problema. Elas aceleram as reações químicas, aumentando a frequência das colisões e orientando apropriadamente as moléculas que colidem. E fazem isto sem aumentar a temperatura ou a pressão - em outras palavras, sem romper ou matar a célula. As substâncias que podem acelerar reações químicas pelo aumento da frequência de colisões, sem alterar-se no processo, são chamadas de catalisadores. Em uma célula viva, as enzimas funcionam como catalisadores.
As enzimas catalisam certas reações com grande especificidade, eficiência e controle.

Especificidade

As enzimas são catalisadores altamente específicos. Cada enzima em particular afeta apenas substratos (moléculas sobre as quais as enzimas atuam) específicos.
Em alguns casos, uma parte da enzima, chamada de sítio ativo, "encaixa" no substrato como uma chave em uma fechadura (veja Figura abaixo). Em outros casos, o sítio ativo modifica sua forma para encaixar perfeitamente em tomo do substrato, uma vez que ambos entrem em contato.
Uma enzima acelera uma reação química sem ser alterada ou consumida no processo.
Referencias
https://www.google.com/webhp?hl=pt-BR&tab=jw#hl=pt-BR&gs_rn=17&gs_ri=psy-ab&tok=B7wXFhTzs24vJultPsSTpw&suggest=p&cp=9&gs_id=11&xhr=t&q=PROTEINAS&
Fonte: www.corpohumano.hpg.ig.com.br

Funções orgânicas nos aminoácidos


A carne é um alimento rico em aminoácidos.
Os aminoácidos, também denominados de peptídeos, representam a menor unidade elementar na constituição de uma proteína. Os aminoácidos têm duas funções em suas estruturas:

Função amina: presença do grupo amino ─ NH2, que caracteriza a basicidade.

Função ácido carboxílico: presença do grupo carboxílico COOH, que caracteriza a acidez.
Por apresentar simultaneamente caracteres ácido e básico, os aminoácidos são denominados compostos anfóteros e reagem tanto com bases como com ácidos.

Os aminoácidos se classificam em essenciais e não essenciais. Os essenciais são indispensáveis para nossa saúde, mas o organismo humano não consegue sintetizá-los, é preciso então ingerir esses aminoácidos na forma de alimentos para não ocorrer uma desnutrição alimentar. Dentre os aminoácidos essenciais temos, por exemplo, a valina, lisina, triptofano, leucina, isoleucina, fenilalanina, metionina e treonina.

Os aminoácidos não essenciais são sintetizados pelo organismo a partir dos alimentos ingeridos, as principais fontes são carne, leite e ovos.

Aminoácidos são fundamentais na construção do corpo. Além de compor as células e recuperar os tecidos, eles formam anticorpos para combater as bactérias e vírus que possam nos infectar. Esses compostos fazem parte das enzimas e do sistema hormonal e são responsáveis pela composição das nucleoproteínas (RNA e DNA) e por transportar oxigênio por todo corpo e ainda participam das atividades dos músculos.

Para saber se o organismo possui a quantidade de aminoácidos necessária ao nosso bem estar, pode se realizar a dosagem de aminoácidos em nosso sangue. Isso só é possível graças à reação desse composto com ácido nitroso produzindo nitrogênio e um hidroxiácido. A aplicação dessa reação é a determinante na dosagem de aminoácidos no sangue, ela mede o volume de nitrogênio produzido (método de Slyke). 
ACIDO GRAXOS






Ácido graxo é um ácido carboxílico (COOH) de cadeia alifática. São considerados componentes orgânicos, ou em outras palavras, eles contêm carbono e hidrogênio em suas moléculas. Estes ácidos são produzidos quando as gorduras são quebradas. São altamente solúveis em água, e podem ser usados como energia pelas células. São classificados emmonoinsaturadospoliinsaturados, ou saturados.
Os ácidos graxos são encontrados em óleos vegetais e gorduras animais, e são considerados “gorduras boas”, por isso devem estar incluso na dieta alimentar, uma vez que o corpo precisa deles para diversos fins. Principalmente os ácidos graxos poliinsaturados (ácidos graxos essenciais) que confere ao organismo uma série de benefícios.
Um ácido graxo essencial é um ácido graxo poliinsaturado que é sintetizado por plantas, mas não pelo corpo humano e, portanto, deve ser incluso na alimentação. Os ácidos graxos essenciais para a alimentação humana são o ácido linolênico (ômega-3) que está presente em grande quantidade nos peixes (especialmente o salmão) e óleos de peixe; e o ácido linoléico (ômega-6), presente nos óleos vegetais (soja, milho, girassol). Há outro ácido graxo conhecido como Omega-9, mas este tipo pode ser facilmente produzido pelo organismo, enquanto os outros dois tipos não são possíveis.
Uma alimentação humana corretamente balanceada deve conter ácidos graxos essenciais que são necessários para manter os níveis saudáveis de lipídios no sangue. Eles também são necessários para uma coagulação sanguínea  adequada e para regular a pressão arterial. Outra função importante é o controle de inflamações nos casos de infecção ou lesão. Os ácidos graxos essenciais também podem ajudar o sistema imunológico a reagir adequadamente.

Ácidos graxos saturados

Estes ácidos são geralmente sólidos à temperatura ambiente. As gorduras contendo ácidos graxos saturados são chamadas de gorduras saturadas. Exemplos de alimentos ricos em gorduras saturadas incluem banha, bacon, toucinho, manteiga, leite integral, creme de leite, ovos, carne vermelha, chocolate e gorduras sólidas. O excesso de ingestão de gordura saturada pode aumentar os níveis de colesterol no sangue e aumentar o risco de desenvolver doença arterial coronariana.

Ácidos graxos monoinsaturados

Os ácidos graxos monoinsaturados são encontrados no abacatenozes, azeite de oliva e nos óleos de canola e de amendoim. Pesquisas relatam que o consumo de gorduras monoinsaturadas é benéfico na redução do colesterol LDL, também conhecido como “mau” colesterol, como também diminui o risco de se desenvolver doenças cardíacas.

Ácidos graxos poliinsaturados

Os ácidos graxos poliinsaturados podem ser encontrados em óleo de girassol, óleo de milho, óleo de soja,  óleos de peixe e também em oleaginosas como a amêndoa e a castanha.

quinta-feira, 6 de junho de 2013

Lipídios: Serão eles vilões?
As duas substâncias mais conhecidas dessa categoria orgânica são as gorduras e os óleos. Se por um lado, esses dois tipos de lipídios preocupam muitas pessoas por estarem associadas a altos índices de colesterol no sangue, por outro, eles exercem importantes funções no metabolismo e são fundamentais para a sobrevivência da maioria dos seres vivos. Um dos papéis dos lipídeos é o de funcionar como eficiente reserva energética. Ao serem oxidados nas células, geram praticamente o dobro da quantidade de calorias liberadas na oxidação de igual quantidade de carboidratos. outro papel dos lipídios é o de atuar como eficiente isolante térmico, notadamente nos animais que vivem em regiões frias. Depósitos de gordura favorecem a flutuação em meio aquático; os lipídios são menos densos que a água.


Além desses dois tipos fundamentais de lipídios, existem outros que devem ser lembrados pelas funções que exercem nos seres vivos. São as ceras, os fosfolipídios, os esteróides, as prostaglandinas e os terpenos.

as ceras existem na superfície das folhas dos vegetais e nos esqueletos de muitos animais invertebrados (por exemplo, os insetos e os carrapatos) funcionam como material impermeabilizante. Não devemos esquecer dos depósitos de cera que se formam nas nossas orelhas externas como função protetora;
os fosfolipídios são importantes componentes das membranas biológicas (membrana plasmática e de muitas organelas celulares);
os esteróides são lipídeos que atuam como reguladores de atividades biológicos;
as prostaglandinas atuam como mensageiros químicos nos tecidos de vertebrados;
os terpenos estão presentes em alguns pigmentos de importância biológica, como a clorofila e os carotenóides.

segunda-feira, 3 de junho de 2013

http://www.brasilescola.com/biologia/carboidratos.htm


A cana-de-açúcar é rica em sacarose.
Carboidratos são moléculas orgânicas formadas por carbono, hidrogênio e oxigênio. Glicídios, hidrocarbonetos, hidratos de carbono e açúcares são outros nomes que esses podem receber. São as principais fontes de energia para os sistemas vivos, uma vez que a liberam durante o processo de oxidação. Participam também na formação de estruturas de células e de ácidos nucleicos.

Os de constituição mais simples, denominados monossacarídeos, possuem como fórmula geral (CH2O)n, sendo o “n” o número de átomos de carbono. São, geralmente, de sabor adocicado e podem ser trioses, tetroses, pentoses, hexoses ou heptose, quando constituídas de três, quatro, cinco, seis ou sete átomos de carbono. A glicose, monossacarídeo extremamente importante para a nossa vida como fonte de energia, é uma hexose de fórmula C6H12O6. A frutose e a galactose são, também, hexoses.

Dissacarídeos são moléculas solúveis em água, resultantes da união de dois monossacarídeos, por uma ligação denominada glicosídica. Quando ocorre esse evento, há a liberação de uma molécula de água (desidratação). Sacarose (glicose + frutose), lactose (glicose + galactose) e maltose (glicose + glicose) são três exemplos bastante conhecidos.

Polissacarídeos são formados pela união de diversos monossacarídeos, sendo a celulose, amido e glicogênio os mais conhecidos e os de maior importância biológica. São formados por cadeias longas e podem apresentar moléculas de nitrogênio ou enxofre. Não são solúveis em água.


Referencias:Disponível- acesso http://www.brasilescola.com/biologia/carboidratos.htm

terça-feira, 28 de maio de 2013

Enzimas


A complementaridade enzima substrato (chave e fechadura).
As enzimas são substâncias orgânicas, geralmente proteínas, que catalisam reações biológicas pouco espontâneas e muito lentas. O poder catalítico de uma enzima relaciona a velocidade das reações com a energia despendida para que elas aconteçam.

Assim, na presença de uma enzima catalisadora, a velocidade da reação é mais rápida e a energia utilizada é menor. Por esse motivo as enzimas praticamente regem todo o funcionamento celular interno, favorecendo o metabolismo anabólico (construção) e catabólico (degradação), bem como externo, através de sinalizadores catalíticos estimulantes ou inibitórios atuantes em outras células (hormônios, por exemplo).

Existem no organismo diferentes tipos enzimáticos, reguladores das diversas vias metabólicas, estendendo-se por todo o corpo humano, no entanto em pequenas quantidades.